Nesta quinta-feira, 25 de janeiro, fazem exatos 5 anos da tragédia de Brumadinho, que comoveu o país. O acidente foi resultado do rompimento da barragem da Mina Feijão, o qual criou uma enxurrada de lama que devastou a região.
Por conta disso, diversas pessoas ficaram desaparecidas, desalojadas e algumas não resistiram. Desde o incidente, as buscas continuam por essas pessoas e mesmo depois de 5 anos da tragédia, três corpos ainda não foram encontrados.
As pessoas que as famílias seguem sem qualquer notícia são Nathália de Oliveira Porto Araújo, Tiago Tadeu Mendes da Silva e Maria de Lurdes da Costa Bueno. As buscas continuam com a equipe de bombeiros. Essas foram informações do G1.
Canal da Pais&Filhos no WhatsApp
Quer receber as principais notícias da Pais&Filhos diretamente no seu WhatsApp? É muito fácil: basta clicar AQUI para seguir o canal. Não esqueça de ativar as notificações para não perder nenhum conteúdo por lá, ok?
A tragédia levou a morte de 270 pessoas, sendo 267 já identificadas. Nas primeiras 72 horas após o acidente, ainda havia esperança de encontrar pessoas com vida e portanto foi montado um esquema de resgate para tal. Depois desse período, as buscas seguiram outra estratégia a fim de encontrar todas as vítimas.
Relembre o caso
No dia 25 de janeiro de 2019, na cidade de Brumadinho, região metropolitana de Belo Horizonte, outra barragem da mineradora Vale se rompeu causando o desaparecimento de mais de 290 pessoas, danos irreparáveis na natureza local e muita dor as famílias que perderam suas casas e entes queridos.
A mobilização para ajudar os moradores da cidade veio de todos os cantos do país: médicos, advogados, psicólogos e veterinários se juntaram em grupos para poder prestar serviços aqueles que foram afetados pelo rompimento da barragem de Mina do Feijão.
Além do mutirão de solidariedade formado para buscar sobreviventes, outro grupo se formou com a intenção de socorrer os animais atingidos pela tragédia. O esforço imediato e as buscas contínuas desde então permitiram encontrar 267 vítimas fatais. Algumas delas, encontradas com mais de um ano após a tragédia, foram reconhecidas pela arcada dentária.