É seu direito! Custeio de fertilizações é obrigatório pelo SUS e planos de saúde
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a infertilidade é considerada uma patologia e está na Classificação Internacional de Doenças, por isso existe a obrigatoriedade do custeio da…
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Redação Pais&Filhos | 10 de junho de 2017
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a infertilidade é considerada uma patologia e está na Classificação Internacional de Doenças, por isso existe a obrigatoriedade do custeio da fertilização pelos planos de saúde. Pela lei, caso seja comprovado, isso é um direito seu. Se você não receber esse apoio, pode recorrer ao judiciário.
Pelo Sistema Único de Saúde (SUS), desde dezembro de 2012, também é obrigatório o custeio do tratamento para os casais que precisam. Foram destinados 10 milhões de reais para nove centros de saúde do país.
Segundo o especialista em fertilização, Ivan Penna, professor Adjunto de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina na Universidade Federal Fluminense, se você suspeita, o primeiro passo para diagnosticar a infertilidade é através do exame espermograma para os homens e o histerossalpingografia para as mulheres. “Após os resultados, basta ter o acompanhamento do ginecologista para iniciar o tratamento ou procurar um médico de fertilidade”, aconselha.
Os tratamentos disponíveis para as mulheres são o namoro programado, inseminação intra-uterina e in-vitro. De acordo com o médico em caso de fertilização, 60% dos casais engravidam em até três tentativas.
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